O terceiro dia do WQS de Margaret River foi tenso. Além de enfrentarem rajadas de tempestade, os surfistas passaram trabalho com as ondas, que variavam de quatro a cinco metros de altura. No entanto, em meio a pranchas quebradas, os quatro principais favoritos avançaram à sétima fase da etapa seis estrelas prime: Kelly Slater, Taj Burrow, Joel Parkinson e Mick Fanning. Apenas dois brasileiros seguem na briga: o potiguar Jadson André e o catarinense Willian Cardoso.
Integrante da elite mundial, Jadson ficou em primeiro em sua bateria, e Willian levou a segunda vaga no
confronto que teve como vencedor o australiano Mick Fanning, bicampeão do Circuito Mundial (2007 e 2009).
Decacampeão do mundo, o americano Kelly Slater surfou com uma prancha menor que a de seus adversários, garantiu duas boas ondas e deixou para trás o japonês Masatoshi Ohno, o australiano Matt Wilkinson e o brasileiro Pablo Paulino.
O australiano Taj Burrow venceu uma bateria com direito a dobradinha ao lado do compatriota Joel Parkinson. Eles eliminaram o brasileiro Raoni Monteiro, também integrante da elite mundial. O aussie Luke Stedman segurou a lanterna.
- É duro. Você acha que está sentado no lugar certo, em seguida, uma onda quebra. Mas eu não posso reclamar, tive uma diversão. É bom surfar algumas ondas maiores. Eu não posso esperar para voltar lá - disse Joel Parkinson.
Integrante da elite mundial, Jadson ficou em primeiro em sua bateria, e Willian levou a segunda vaga no
confronto que teve como vencedor o australiano Mick Fanning, bicampeão do Circuito Mundial (2007 e 2009).
Decacampeão do mundo, o americano Kelly Slater surfou com uma prancha menor que a de seus adversários, garantiu duas boas ondas e deixou para trás o japonês Masatoshi Ohno, o australiano Matt Wilkinson e o brasileiro Pablo Paulino.
O australiano Taj Burrow venceu uma bateria com direito a dobradinha ao lado do compatriota Joel Parkinson. Eles eliminaram o brasileiro Raoni Monteiro, também integrante da elite mundial. O aussie Luke Stedman segurou a lanterna.
- É duro. Você acha que está sentado no lugar certo, em seguida, uma onda quebra. Mas eu não posso reclamar, tive uma diversão. É bom surfar algumas ondas maiores. Eu não posso esperar para voltar lá - disse Joel Parkinson.
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